A Marinha do Brasil realiza no período de 13 de janeiro a 1º de fevereiro deste ano, na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro-RJ e a cidade de Mar Del Plata, na Argentina, a Operação ASPIRANTEX-12.
Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia” (G25) cruz a Ponte Rio-Niterói após o desatracamento para aa ASPIRANTEX. Foto - MB
A Marinha do Brasil realiza no período de 13 de janeiro a 1º de fevereiro deste ano, na área marítima compreendida entre o Rio de Janeiro-RJ e a cidade de Mar Del Plata, na Argentina, a Operação ASPIRANTEX-12.
Nessa Operação, serão executados exercícios no mar, de caráter estritamente militar, concernentes às tarefas básicas do Poder Naval, contemplando Operações de Ataque, Anti-Submarino, de Esclarecimento e de Apoio Logístico Móvel, incluindo ações de superfície, aérea, de submarinos e de guerra eletrônica e, adicionalmente, serão conduzidas atividades de Patrulha Naval nas proximidades da Bacia Petrolífera de Santos.
Tais exercícios visam a incrementar o grau de aprestamento de parcela dos navios da Esquadra Brasileira e dos Distritos Navais, com o propósito de contribuir para o aperfeiçoamento do emprego do Poder Naval.
Durante a Operação, estarão embarcados nos navios 233 Aspirantes da Escola Naval. Tal participação visa a contribuir para a orientação destes futuros oficiais na opção de Corpo (Armada, Fuzileiros Navais ou Intendentes da Marinha) e na escolha da área de habilitação (Mecânica, Eletrônica, Sistemas e Administração), assim como familiarizá-los com a vida no mar.
A outra vertente da Operação é realizar ação de presença, com meios da Marinha do Brasil, em nossa última fronteira – em nossa Amazônia Azul.
O Brasil possui um litoral de cerca de 8.500 km e uma Zona Econômica Exclusiva (ZEE) de aproximadamente 3,6 milhões de km2. Essa vasta área oceânica poderá, em breve, atingir uma dimensão em torno dos 4,5 milhões de km2, quando a nossa proposta de extensão de Plataforma Continental (PC) for reconhecida pela Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), órgão da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. Uma área maior do que a Amazônia verde; uma outra extensa área em pleno mar - Amazônia Azul - assim chamada pelos seus incomensuráveis recursos naturais e grandes dimensões.
Nessa imensa área oceânica, o Brasil possui interesses importantes e distintos. Cerca de 95% do comércio exterior brasileiro passa por essa massa líquida, movimentando nossos mais de 40 portos nas atividades de importação e exportação. Do subsolo marinho até o limite da Zona Econômica Exclusiva, e, futuramente, no limite da plataforma continental estendida, é retirada a maior parte de nosso petróleo e gás. Temos, ainda, importante atividade pesqueira, uma rica biodiversidade e nódulos de recursos minerais no solo e subsolo marinhos, onde o Brasil possui exclusividade de exploração e explotação, de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
O Comando do Grupo-Tarefa 701.1 da Operação ASPIRANTEX será exercido pelo Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante CARLOS AUGUSTO DE MOURA RESENDE, sendo o navio Capitânia a Fragata “Greenhalgh”, de onde serão coordenados e conduzidos os exercícios para os diversos meios navais e aeronavais participantes.
O Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante WILSON BARBOSA GUERRA, e o Chefe do Estado-Maior da Esquadra, Contra-Almirante PAULO HENRIQUE MÉDICI, embarcarão no Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Sabóia, onde viajará a maior parte dos Aspirantes que participarão da Comissão.
A Operação está envolvendo cerca de 1700 militares, sendo o Grupo-Tarefa composto pelos seguintes meios:
Nessa Operação, serão executados exercícios no mar, de caráter estritamente militar, concernentes às tarefas básicas do Poder Naval, contemplando Operações de Ataque, Anti-Submarino, de Esclarecimento e de Apoio Logístico Móvel, incluindo ações de superfície, aérea, de submarinos e de guerra eletrônica e, adicionalmente, serão conduzidas atividades de Patrulha Naval nas proximidades da Bacia Petrolífera de Santos.
Tais exercícios visam a incrementar o grau de aprestamento de parcela dos navios da Esquadra Brasileira e dos Distritos Navais, com o propósito de contribuir para o aperfeiçoamento do emprego do Poder Naval.
Durante a Operação, estarão embarcados nos navios 233 Aspirantes da Escola Naval. Tal participação visa a contribuir para a orientação destes futuros oficiais na opção de Corpo (Armada, Fuzileiros Navais ou Intendentes da Marinha) e na escolha da área de habilitação (Mecânica, Eletrônica, Sistemas e Administração), assim como familiarizá-los com a vida no mar.
A outra vertente da Operação é realizar ação de presença, com meios da Marinha do Brasil, em nossa última fronteira – em nossa Amazônia Azul.
O Brasil possui um litoral de cerca de 8.500 km e uma Zona Econômica Exclusiva (ZEE) de aproximadamente 3,6 milhões de km2. Essa vasta área oceânica poderá, em breve, atingir uma dimensão em torno dos 4,5 milhões de km2, quando a nossa proposta de extensão de Plataforma Continental (PC) for reconhecida pela Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC), órgão da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar. Uma área maior do que a Amazônia verde; uma outra extensa área em pleno mar - Amazônia Azul - assim chamada pelos seus incomensuráveis recursos naturais e grandes dimensões.
Nessa imensa área oceânica, o Brasil possui interesses importantes e distintos. Cerca de 95% do comércio exterior brasileiro passa por essa massa líquida, movimentando nossos mais de 40 portos nas atividades de importação e exportação. Do subsolo marinho até o limite da Zona Econômica Exclusiva, e, futuramente, no limite da plataforma continental estendida, é retirada a maior parte de nosso petróleo e gás. Temos, ainda, importante atividade pesqueira, uma rica biodiversidade e nódulos de recursos minerais no solo e subsolo marinhos, onde o Brasil possui exclusividade de exploração e explotação, de acordo com a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.
O Comando do Grupo-Tarefa 701.1 da Operação ASPIRANTEX será exercido pelo Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante CARLOS AUGUSTO DE MOURA RESENDE, sendo o navio Capitânia a Fragata “Greenhalgh”, de onde serão coordenados e conduzidos os exercícios para os diversos meios navais e aeronavais participantes.
O Comandante-em-Chefe da Esquadra, Vice-Almirante WILSON BARBOSA GUERRA, e o Chefe do Estado-Maior da Esquadra, Contra-Almirante PAULO HENRIQUE MÉDICI, embarcarão no Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Sabóia, onde viajará a maior parte dos Aspirantes que participarão da Comissão.
A Operação está envolvendo cerca de 1700 militares, sendo o Grupo-Tarefa composto pelos seguintes meios:
- Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia” (G25);
- Fragata “Niterói” (F40);
- Fragata “Liberal” (F43);
- Fragata “Greenhalgh”(F46);
- Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” (G23);
- Corveta “Barroso” (V34);
- Corveta “Frontin” (V33);
- 2 aeronaves AH-11A - Super Lynx; e
- 1 aeronave UH-12/13 – Esquilo.
- Fragata “Niterói” (F40);
- Fragata “Liberal” (F43);
- Fragata “Greenhalgh”(F46);
- Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” (G23);
- Corveta “Barroso” (V34);
- Corveta “Frontin” (V33);
- 2 aeronaves AH-11A - Super Lynx; e
- 1 aeronave UH-12/13 – Esquilo.
No decorrer da Operação haverá a participação dos seguintes meios em apoio aos exercícios:
- Submarino “Tamoio” (S31);
- Submarino “Timbira” (S32);
- Rebocador de Alto-Mar “Tritão” (R21), do Comando do 5º Distrito Naval;
- Navio Patrulha “Gurupá” (P46), do Comando do 1º Distrito Naval; e
- 1 aeronave P-95 e 2 aeronaves A-1 da Força Aérea Brasileira.
- Submarino “Timbira” (S32);
- Rebocador de Alto-Mar “Tritão” (R21), do Comando do 5º Distrito Naval;
- Navio Patrulha “Gurupá” (P46), do Comando do 1º Distrito Naval; e
- 1 aeronave P-95 e 2 aeronaves A-1 da Força Aérea Brasileira.
Os Navios da Esquadra participantes suspenderão do Rio de Janeiro no dia 13 de janeiro, sendo prevista a atracação, no dia 19, nos seguintes portos:
- Cidade de Mar Del Plata na Argentina: Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia” (G25), Fragatas “Niterói” (F40) e “Greenhalgh”(F46);
- Cidade de Montevidéu no Uruguai: Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” (G23), Corveta “Barroso” (V34) e Submarino “Tamoio” (S31); e
- Rio Grande – RS: Fragata “Liberal” (F43) e Corveta “Frontin” (V33).
- Cidade de Montevidéu no Uruguai: Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” (G23), Corveta “Barroso” (V34) e Submarino “Tamoio” (S31); e
- Rio Grande – RS: Fragata “Liberal” (F43) e Corveta “Frontin” (V33).
No dia 23 de janeiro, a Força-Tarefa suspenderá, atracando no dia 27 de janeiro nos seguintes portos:
- Itajaí – SC: Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia” (G25), Fragata “Greenhalgh” (F46), Corveta “Barroso” (V34) e Submarino “Tamoio” (S31); e
- Paranaguá - PR: Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” (G23), Fragatas “Niterói” (F40) e “Liberal” (F43) e Corveta “Frontin” (V33).
- Paranaguá - PR: Navio-Tanque “Almirante Gastão Motta” (G23), Fragatas “Niterói” (F40) e “Liberal” (F43) e Corveta “Frontin” (V33).
Os Navios permanecerão atracados até o dia 30 de janeiro, quando suspenderão com destino ao Rio de Janeiro, onde atracarão em 1º de fevereiro, quando se encerra a Operação.
A Fragata “Liberal” e a Corveta “Frontin” estarão abertas à visitação dias 21 e 22 em Rio Grande (RS).
Fonte: defesanet.com.br
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