Anonymous diz ter dados de cartão de crédito do Exército e da Força Aérea americanos
LONDRES. O grupo hacker Anonymous atacou de novo. Membros do grupo reivindicaram a autoria de um ataque ao centro de inteligência americano Stratfor, violando e-mails sigilosos e roubando um grande volume de dados de cartão de crédito dos clientes da instituição.
No sábado, o Anonymous postou um link no Twitter dizendo ter invadido a lista confidencial de clientes da entidade, obtendo informações de cartões de crédito de organizações como o Exército e a Força Aérea dos Estados Unidos, e o Departamento de Polícia de Miami, além de bancos, agências de segurança do governo, empresas de material bélico e companhias de tecnologia — entre elas as gigantes Microsoft e Apple.
No total, dizem os hackers, 200 gigabytes de informações sigilosas foram obtidas — o equivalente a 135,6 milhões de documentos de texto. O plano, segundo um dos hackers, seria usar os cartões para furtar US$1 milhão, que seriam doados a instituições de caridade. Fotos postadas na internet chegaram a mostrar supostos recibos de doações feitas a partir dos números de cartões de crédito obtidos no ataque.
O Stratfor afirmou num comunicado que pôs seus servidores, inclusive o de e-mail, em manutenção tão logo soube que seu site havia sido hackeado. Até o início da noite de ontem, o site do centro permanecia fora do ar.
“Temos motivos para acreditar que as identidades de nossos membros corporativos foram divulgadas em outras páginas na internet”, disse o diretor-executivo da instituição no comunicado. “Estamos investigando até que ponto as informações dos membros foram obtidas, e trabalhando junto com a polícia para descobrir quem está por trás da brecha de segurança”.
Segundo o grupo hacker, os dados de crédito do Stratfor não estavam sequer protegidos por criptografia.
No sábado, o Anonymous postou um link no Twitter dizendo ter invadido a lista confidencial de clientes da entidade, obtendo informações de cartões de crédito de organizações como o Exército e a Força Aérea dos Estados Unidos, e o Departamento de Polícia de Miami, além de bancos, agências de segurança do governo, empresas de material bélico e companhias de tecnologia — entre elas as gigantes Microsoft e Apple.
No total, dizem os hackers, 200 gigabytes de informações sigilosas foram obtidas — o equivalente a 135,6 milhões de documentos de texto. O plano, segundo um dos hackers, seria usar os cartões para furtar US$1 milhão, que seriam doados a instituições de caridade. Fotos postadas na internet chegaram a mostrar supostos recibos de doações feitas a partir dos números de cartões de crédito obtidos no ataque.
O Stratfor afirmou num comunicado que pôs seus servidores, inclusive o de e-mail, em manutenção tão logo soube que seu site havia sido hackeado. Até o início da noite de ontem, o site do centro permanecia fora do ar.
“Temos motivos para acreditar que as identidades de nossos membros corporativos foram divulgadas em outras páginas na internet”, disse o diretor-executivo da instituição no comunicado. “Estamos investigando até que ponto as informações dos membros foram obtidas, e trabalhando junto com a polícia para descobrir quem está por trás da brecha de segurança”.
Segundo o grupo hacker, os dados de crédito do Stratfor não estavam sequer protegidos por criptografia.
Fonte: DefesaNet.com.br
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